sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

A DESPEDIDA DO AMOR



Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente...

E só então a gente poderá amar, de novo

Martha Medeiros

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AMOR É PROSA, SEXO É POESIA



O amor tem jardim, cerca, projeto. O sexo invade tudo isso. Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre de tesão. O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão posteriori pelos prazeres do sexo.
O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio. Amor é o sonho por um romântico latifúndio; já o sexo é o MST. O amor é mais narcisista, mesmo quando fala em “doação”. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo no egoísmo. Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio e veneno. Amor pode ser veneno ou remédio. Sexo também – tudo dependendo das posições adotadas.
Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do “outro”; o sexo, no mínimo, precisa de uma “mãozinha”. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até mais sozinhos, na solidão e na loucura. Sexo, não – é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. Amor muitas vezes e uma masturbação. Sexo, não. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora, o amor vem de nós e demora. O sexo vem dos outros e vai embora. Amor é bossa nova; sexo é carnaval.
Não somos vítimas do amor, só do sexo. “O sexo é uma selva de epiléticos” ou “O amor, se não for eterno, não era amor” (Nelson Rodrigues). O amor inventou a alma, a eternidade, a linguagem, a moral. O sexo inventou a moral também do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói – quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: “Faça amor, não faça a guerra”. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas... O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica. O sexo sempre existiu – das cavernas do paraíso até as saunas relax for men. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provinciais do século XII e, depois, revitalizado pelo cinema americano da direita cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem – o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção. Sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controla-lo é programa-lo, como faz a indústria das sacanagens. O mercado programa nossas fantasias.
Não há saunas relax para o amor. No entanto, em todo bordel, FINGE-SE UM “AMORZINHO” PARA INICIAR. O amor está virando um “hors-d’oeuvre” para o sexo. O amor busca uma certa “grandeza”. O sexo sonha com as partes baixas. O PERIGO DO SEXO É QUE VOCÊ PODE SE APAIXONAR. O PERIGO DO AMOR É VIRAR AMIZADE. Com camisinha, há sexo seguro, MAS NÃO HÁ CAMISINHA PARA O AMOR. O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Sexo precisa da novidade, da surpresa. “O grande amor só se sente no ciúme” (Proust). O grande sexo sente-se como uma tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda (ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta). E por aí vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos afastar da morte. Ou não; sei lá... ( texto de Arnaldo Jabor)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

VOCABULARIO DA VIDA

Adeus:
É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica



Amigo:
É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.



Amor ao próximo:
É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.



Caridade:
É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.



Ciúme:
É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.



Lágrima:
É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.



Mágoa:
É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar



Netos:
É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.



Orgulho:
É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante.



Perdão:
É uma alegria que a gente dá e que pensava que jamais a teria



Pessimismo:
É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.



Paz:
É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.



Raiva:
É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.



Simplicidade:
É o comportamento de quem começa a ser sábio.



Saudade:
É estando longe, sentir vontade de voar; e estando perto, querer parar o tempo.



Sexo:
É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.



Solidão:
É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.



Ternura:
É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.



Sinceridade:
É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.



Trecho do livro "O Homem que Veio da Sombra" (Luiz Gonzaga Pinheiro)

Recebi este vocabulário de uma amiga muito querida e gostaria de compartilhar essas palavras tão belas com vocês. Espero que goste!!!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

SE EU NÃO TE AMASSE TANTO ASSIM...



Meu coração
Sem direção
Voando só por voar
Sem saber onde chegar
Sonhando em te encontrar
E as estrelas
Que hoje eu descobri
No seu olhar
As estrelas vão me guiar

Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração

Hoje eu sei
Eu te amei
No vento de um temporal
Mas fui mais
Muito além
Do tempo do vendaval
Nos desejos
Num beijo
Que eu jamais provei igual
E as estrelas dão um sinal

Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração...
(Ivete Sangalo)

Ah o amor, como é bom amar, estar perto da pessoa amada...
Eu amo muito!!!!
Beijos pra todos e Boa Noite!!!!

AMOR



Trate os assuntos do coração com delicadeza. Se você se apaixonar por alguém e não for correspondido, seja gentil consigo mesmo. Não há nada errado com você. O amor simplesmente escolheu deixar o outro coração.

Se, por outro lado, alguém se apaixonar por você sem que você sinta o mesmo, sinta-se honrado, mas recuse delicadamente o presente que não pode retribuir. Não tire vantagem nem cause sofrimento.

A maneira como você lida com o amor é a maneira como o amor lidará com você - afinal, todo mundo sente as mesmas angústias e alegrias, ainda que nossas vidas e caminhos sejam muito diferentes.

Se a paixão for recíproca e o amor desaparecer depois de um tempo, não tente recuperá-lo ou saber de quem é a culpa. Deixe-o ir embora. Há uma razão e um sentido para as coisas acontecerem, mas você só compreenderá isso no momento oportuno. E é o tempo que escolhe o momento da revelação.
(Kent Nerburn)



Não há amor sem conquista. Os amantes precisam ao menos se deixar conquistar. As artimanhas da sedução têm um encanto próprio de quem tente tocar no ponto frágil e depois fortalecer juntos
Gabriel Chalita


Muito Amor pra todose uma feliz Segunda-feira...Beijos

domingo, 21 de fevereiro de 2010

SOBRE A VIDA

Acabei de receber este texto por email de uma amiga e gostaria de compartilhar com vocês.Não sei quem é o autor mas é lindo...Reflitam!!!



"Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.

Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.

- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem.. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto.

Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.

Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.

Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida...

Passados mais de 50 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.

A vida acontece.

A distância separa.

As crianças crescem.

Os empregos vão e vêem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem o que deveriam fazer.

O coração se rompe..

Os pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras terminam.

Mas... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!

Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros."

ALIVIO



Do fundo do instante
puxaste segredos
Só quem
sabe junto
entende
Te despiste
e abrigaste
minha culpa
Doídas pegadas
do que lá
ficou.
por Clarice Casado

Este texto expressa o que senti hoje...alívio...Meu Deus Obrigada!!!

ENCONTRO



"Eu sou eu.
Você é você.
Eu não estou nesse mundo para atender às suas expectativas
E você não está nesse mundo para atender às minhas expectativas.
Eu faço a minha coisa.
Você faz a sua.
E quando nos encontramos
É muito bom."
(Rubens Alves)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

ESCONDERIJO



Procuro a Solidão
Como o ar procura o chão
Como a chuva só desmancha
pensamento sem razão

Procuro esconderijo
encontro um novo abrigo
como a arte do seu jeito
e tudo faz sentido

calma pra contar nos dedos
beijo pra ficar aqui
teto para desabar
você para construir

Procuro a Solidão
Como o ar procura o chão
Como a chuva só desmancha
pensamento sem razão

Procuro esconderijo
encontro um novo abrigo
como a arte do seu jeito
e tudo faz sentido

calma pra contar nos dedos
beijo pra ficar aqui
teto para desabar
você para construir

Ana Cañas

BOA NOITE!!!!

AFINIDADE

AFINIDADE
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
O mais independente.

Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação,
o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido.

Afinidade é não haver tempo mediando a vida.

É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo sobre o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.

Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois
que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples
e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.

Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos
fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavra.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.

Afinidade é sentir com.
Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo.
Sentir com, é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar.
Ou quando é falar, jamais explicar, apenas afirmar.
A afinidade é singular, discreta e independente,
porque não precisa do tempo para existir.
Vinte anos sem ver aquela pessoa com quem se estabeleceu
o vínculo da afinidade!
No dia em que a vir de novo, você vai prosseguir a relação
exatamente do ponto em que parou.

Afinidade é a adivinhação de essências não conhecidas
nem pelas pessoas que as tem.

Por prescindir do tempo e ser a ele superior,
a afinidade vence a morte, porque cada um de nós traz afinidades
ancestrais com a experiência da espécie no inconsciente.

Ela se prolonga nas células dos que nascem de nós,
para encontrar sintonias futuras nas quais estaremos presentes.
Sensível é a afinidade.

É exigente, apenas de que as pessoas evoluam parecido.
Que a erosão, amadurecimento ou aperfeiçoamento sejam do mesmo grau,
porque o que define a afinidade é a sua existência também depois.

Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças,
é conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas,
quantos das impossibilidades vividas.

Afinidade é retomar a relação do ponto em que parou,
sem lamentar o tempo da separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.

Foram apenas a oportunidade dada (tirada) pela vida,
para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais,
a expressão do outro sob a forma ampliada e
refletida do eu individual aprimorado.
Artur da Tavola

Depois de ler este texto pude compreender que afinidade é em alguns casos maior do que o amor, ou seja, é o amor em sua plenitude.

Tenham um bom dia!!!!




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Coisas que demorei anos pra aprender....

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender




1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.



2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.



3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.



4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.



5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.



6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.



7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".



8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".



9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.



10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.(anônimo)

Beijos

O que sua atitude pode fazer por você

Olá amigos, este é meu primeiro post e não podia falar de outra coisa senão de atitude.A muito tempo que tenho vontade de construir um blog onde eu possa me expressar e deixar mensagens para pessoas que querem o conforto das palavras.Hoje tomei a atitude e fiz meu blog e lendo um texto de Wilian Douglas me inspirei para deixar algo para vocês, o fragmento do texto é esse espero que gostem.

O que normalmente separa os melhores do restante? Você já pensou nisso? O que separa o medalhista de ouro do medalhista de prata nas Olimpíadas? O que separa o empresário de sucesso daquele que não tem sucesso? O que possibilita uma pessoa vencer na vida depois de um acidente que a deixou incapacitada enquanto outra desiste e morre?


É a atitude.

É claro que, de vez em quando, aparecem pessoas como Mozart ou Lance Armstrong – aquelas cujos dons são tão extraordinários a ponto de realizarem coisas com as quais o restante de nós só consegue sonhar. (Mas até elas são auxiliadas pelo fato de terem atitudes extraordinárias). A maioria das pessoas, quando estão no auge de sua profissão, são parecidas no que se refere ao talento. O que separa uma medalha de ouro de uma de prata normalmente são centésimos de segundo. Jogadores de golfe profissionais vencem torneios com uma única tacada. Como disse Denis Waitley em The Winner’s Edge [A vantagem do vencedor],



“a vantagem do vencedor não está em nascer em berço de ouro, em ter QI elevado ou em ser talentoso. A vantagem do vencedor está na atitude, não na aptidão. Atitude é o critério para o sucesso. Mas não se pode comprar uma atitude por um milhão de dólares. As atitudes não estão à venda”.



A maior diferença que minha atitude pode fazer está dentro de mim, não nos outros.

Beijos